Conseguir extrair 290 Nm de binário logo às 1500 rpm num motor Diesel de 1.6 litros de cilindrada é um feito que merece referência e que foi conseguido pela Fiat no seu motor 1.6 Multijet do novo Bravo. Mas mais importante que dados no papel, é a sensação de capacidade de resposta que este motor dá a quem está ao volante. Sempre que se pressiona o pedal do acelerador, este Bravo responde com prontidão, seja em cidade ou em estrada, o que dá ao condutor um grande à vontade, pois sabe que nas mais variadas circunstâncias “tem motor”.
Este facto facilita a condução em cidade e confere ao modelo transalpino as melhores recuperações face aos seus dois rivais germânicos. O Astra é o mais potente e isso reflecte-se na sua melhor aceleração dos 0 aos 100 km/h, conseguindo um valor abaixo dos dez segundos. Já o Golf sai penalizado nas recuperações, pois o escalonamento da sua caixa de velocidades foi alterado, tendo em vista a redução dos consumos. A quarta e a quinta estão mais longas e o resultado é a obtenção dos piores valores nas recuperações. Além disso, em cidade, o condutor dá por si a fazer passagens de caixa frequentes entre a terceira e a quarta, tentando acertar o regime ideal face às condições de condução, o que acaba por penalizar este Volkswagen na facilidade de condução em ambiente urbano. Em compensação, a média de consumo estabilizada nos 5,1 litros a cada 100 km percorridos é um valor muito convincente nos dias que correm e pode justificar as alterações feitas neste Golf Bluemotion. Mas do lado de lá dos Alpes, surge um italiano que consegue fazer quase o mesmo consumo médio, sem perder em nada nas prestações e facilidade de condução.
Este facto facilita a condução em cidade e confere ao modelo transalpino as melhores recuperações face aos seus dois rivais germânicos. O Astra é o mais potente e isso reflecte-se na sua melhor aceleração dos 0 aos 100 km/h, conseguindo um valor abaixo dos dez segundos. Já o Golf sai penalizado nas recuperações, pois o escalonamento da sua caixa de velocidades foi alterado, tendo em vista a redução dos consumos. A quarta e a quinta estão mais longas e o resultado é a obtenção dos piores valores nas recuperações. Além disso, em cidade, o condutor dá por si a fazer passagens de caixa frequentes entre a terceira e a quarta, tentando acertar o regime ideal face às condições de condução, o que acaba por penalizar este Volkswagen na facilidade de condução em ambiente urbano. Em compensação, a média de consumo estabilizada nos 5,1 litros a cada 100 km percorridos é um valor muito convincente nos dias que correm e pode justificar as alterações feitas neste Golf Bluemotion. Mas do lado de lá dos Alpes, surge um italiano que consegue fazer quase o mesmo consumo médio, sem perder em nada nas prestações e facilidade de condução.