A grande aposta do novo Citroën C4 Picasso é a evolução do conceito básico de monovolume, tornando a modularidade mais espontânea. Entre os exemplos mais interessantes, merecem destaque a forma encontrada para o acesso à terceira fila e a leveza/rapidez com que esta se materializa e desmaterializa, quase que como por magia. Em concreto, os bancos laterais da segunda fila possuem um sistema de rebatimento inédito, o qual se processa em duas partes: primeiro, o assento dobra para cima e recolhe para junto das costas; segundo, todo o banco desliza para a frente até se juntar à primeira fila. «Et voilà», crianças, adultos, velhos e novos, todos podem passar.
Quanto aos bancos individuais da terceira fila, um simples dedo é quanto basta para fazer aparecer qualquer um deles, ou, em opção, restitui-los ao seu esconderijo sob o piso da bagageira. Na configuração de cinco lugares, o C4 Picasso oferece outra boa surpresa: volume para bagagem de 672 litros. Com a lotação completa ainda nos restam uns úteis 208 litros de capacidade. Suficiente para as compras. Assim, acabam os «traumas» de andar com bancos às costas sem saber onde os vamos deixar quando é preciso retirá-los. Levar toda a família a almoçar fora, sabendo que existem fixações isofix em quatro lugares; carregar meia dúzia de pranchas de surf ou ir ao Ikea comprar uma nova mobília de sala, tudo é possível. Bastam um punhado de segundos! Mas a melhor parte é que este mundo de possibilidades nos é servido com requinte. O pára-brisas panorâmico e a solução encontrada para o pilar A, composto por duas finas pernas em formato de V invertido, conferem uma luminosidade fantástica ao interior, com fortes implicações em termos de visibilidade e de espaço apercebido, em ambos os domínios o Citroën passa a ser a referência. O bom nível de equipamento desta versão Exclusive e a qualidade, tanto ao toque como à vista, revelada pela maior parte dos materiais, a par de um sem número de espaços de arrumação, dão o toque final numa qualidade de vida a bordo digna de nota. No campo dinâmico, a facilidade de condução, o conforto de rolamento e os consumos reduzidos são a «marca de água» deste C4 Picasso 1.6 HDi com caixa robotizada. Aliás, o casamento entre esta e motor é dos mais conseguidos que já nos foi dado a experimentar até hoje, sobretudo utilizando o modo de selecção manual com as patilhas atrás do volante, aliviando o acelerador entre cada relação, as passagens acontecem de forma suave, sem solavancos nem hesitações. Com uma resposta que, inclusive, supera a do 2.0 HDi entre as 1000 e as 3000 rpm, e um rolar mais ágil, o motor mais pequeno é muito mais agradável de conduzir, pelo menos às velocidades legais. Por fim, a potência de travagem é digna de nota.
Quanto aos bancos individuais da terceira fila, um simples dedo é quanto basta para fazer aparecer qualquer um deles, ou, em opção, restitui-los ao seu esconderijo sob o piso da bagageira. Na configuração de cinco lugares, o C4 Picasso oferece outra boa surpresa: volume para bagagem de 672 litros. Com a lotação completa ainda nos restam uns úteis 208 litros de capacidade. Suficiente para as compras. Assim, acabam os «traumas» de andar com bancos às costas sem saber onde os vamos deixar quando é preciso retirá-los. Levar toda a família a almoçar fora, sabendo que existem fixações isofix em quatro lugares; carregar meia dúzia de pranchas de surf ou ir ao Ikea comprar uma nova mobília de sala, tudo é possível. Bastam um punhado de segundos! Mas a melhor parte é que este mundo de possibilidades nos é servido com requinte. O pára-brisas panorâmico e a solução encontrada para o pilar A, composto por duas finas pernas em formato de V invertido, conferem uma luminosidade fantástica ao interior, com fortes implicações em termos de visibilidade e de espaço apercebido, em ambos os domínios o Citroën passa a ser a referência. O bom nível de equipamento desta versão Exclusive e a qualidade, tanto ao toque como à vista, revelada pela maior parte dos materiais, a par de um sem número de espaços de arrumação, dão o toque final numa qualidade de vida a bordo digna de nota. No campo dinâmico, a facilidade de condução, o conforto de rolamento e os consumos reduzidos são a «marca de água» deste C4 Picasso 1.6 HDi com caixa robotizada. Aliás, o casamento entre esta e motor é dos mais conseguidos que já nos foi dado a experimentar até hoje, sobretudo utilizando o modo de selecção manual com as patilhas atrás do volante, aliviando o acelerador entre cada relação, as passagens acontecem de forma suave, sem solavancos nem hesitações. Com uma resposta que, inclusive, supera a do 2.0 HDi entre as 1000 e as 3000 rpm, e um rolar mais ágil, o motor mais pequeno é muito mais agradável de conduzir, pelo menos às velocidades legais. Por fim, a potência de travagem é digna de nota.
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