
Isto ajuda a colmatar a mediana capacidade da bagageira que, apesar de possuir um útil «fundo falso», só comporta 365 litros. De forma a reforçar o seu estatuto de topo de gama, o Signum passou a dispor, de série, do funcional «travel assistant» que oferece duas mesas rebatíveis, uma caixa isotérmica, suportes para copos, local para o lixo, uma tomada de 12V e um suporte para DVD. Mas o reforço de equipamento de série não se cingiu ao interior, já que o Signum passou a contar, igualmente, com o sistema de faróis AFL, bi-xénon e adaptáveis. Para locomover os «anafados» 1636 Kg deste Signum, a Opel continua a confiar a tarefa ao reconhecido 1.9 CDTI de 150 cv. Apesar da generosidade dos números anunciados para a potência e binário, o esforçado quatro cilindros não consegue melhor que 10,5 segundos nos 0 a 100 Km/h. Ainda assim, os consumos não se ressentem demasiado. Quem se ressente é o preço final que, apesar do acréscimo de equipamento, ronda os 40 mil euros o que o deixa ao alcance dos verdadeiros dominadores de prestígio neste segmento. Mesmo que nenhum ofereça uma tão atractiva relação preço/espaço/equipamento.
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