Para a nova geração do Mercedes Classe C, a marca alemã apostou numa maior dinâmica do seu familiar. Por outro lado, não quis abandonar a vertente confortável com que sempre foi identificada. Por isso, decidiu dividir o Classe C em dois grupos distintos. As versões Avantgarde e Elegance, bem conhecidas no meio Mercedes, já apontavam a clientes distintos, mas agora as diferenças são bastante mais claras. Depois de ter mos analisado o C Avantgarde (o mais dinâmico) nos nossos comparativos, hoje a atenção recai na versão que pretende ser a mais confortável: a Elegance.
O motor 220 CDI deverá ser a pérola da gama e por isso é inevitável que não esteja aqui representado. Com 170 cv e uma caixa automática (2378 euros) de cinco relações, é fácil perceber como é desta forma que o novo C faz mais sentido. Especialmente nesta versão Elegance. Sentados ao volante, as regulações eléctricas do banco (que também possui três memórias – 660 euros) asseguram que a posição de condução continue muito boa. Deste posto, é agora visível a estrela na ponta do capot, algo apenas possível nesta versão Elegance, já que as unidades Avantgarde vêem banida esta famosa estrela. Em andamento, não são precisos muito quilómetros a bordo deste Classe C para perceber como, realmente, esta versão é mais confortável. Especialmente a rolar em estrada e auto-estrada. A suavidade de rolamento é um facto e a tranquilidade a bordo é sempre de enaltecer. Assim, o mundo Mercedes faz todo o sentido e recomenda-se... com toda a tranquilidade.
Apenas estávamos à espera que a diferença no conforto, para melhor claro, fosse ainda maior no mau piso. O conforto não é posto em causa, mas sente-se, por vezes, que poderia haver outro cuidado, já que estamos a falar de uma versão dedicada ao conforto. Só que esta unidade também tem jantes de 17 polegadas (823 euros), quando, de série, o Elegance possui jantes de 16 polegadas. A vantagem deste opcional chega com o bom comportamento que o Classe C continua a evidenciar. A suspensão mais suave revela um maior adornar da carroçaria, notado num maior «embalar» em auto-estrada e numa menor precisão de entrada em curva numa estrada contorcida. Neste meio, as transferências de massa são também digeridas com mais dificuldade, mas nada que impeça este Mercedes de obter nota positiva no comportamento. Aliás, em nosso entender, esta é a versão que faz sentido. O único senão é o preço final, que nesta unidade, com os extras englobados, ascende aos 70 230 euros. Isto leva-nos a concluir que, apesar de custar menos que o seu antecessor, o Classe C continua a ser demasiado caro.
O motor 220 CDI deverá ser a pérola da gama e por isso é inevitável que não esteja aqui representado. Com 170 cv e uma caixa automática (2378 euros) de cinco relações, é fácil perceber como é desta forma que o novo C faz mais sentido. Especialmente nesta versão Elegance. Sentados ao volante, as regulações eléctricas do banco (que também possui três memórias – 660 euros) asseguram que a posição de condução continue muito boa. Deste posto, é agora visível a estrela na ponta do capot, algo apenas possível nesta versão Elegance, já que as unidades Avantgarde vêem banida esta famosa estrela. Em andamento, não são precisos muito quilómetros a bordo deste Classe C para perceber como, realmente, esta versão é mais confortável. Especialmente a rolar em estrada e auto-estrada. A suavidade de rolamento é um facto e a tranquilidade a bordo é sempre de enaltecer. Assim, o mundo Mercedes faz todo o sentido e recomenda-se... com toda a tranquilidade.
Apenas estávamos à espera que a diferença no conforto, para melhor claro, fosse ainda maior no mau piso. O conforto não é posto em causa, mas sente-se, por vezes, que poderia haver outro cuidado, já que estamos a falar de uma versão dedicada ao conforto. Só que esta unidade também tem jantes de 17 polegadas (823 euros), quando, de série, o Elegance possui jantes de 16 polegadas. A vantagem deste opcional chega com o bom comportamento que o Classe C continua a evidenciar. A suspensão mais suave revela um maior adornar da carroçaria, notado num maior «embalar» em auto-estrada e numa menor precisão de entrada em curva numa estrada contorcida. Neste meio, as transferências de massa são também digeridas com mais dificuldade, mas nada que impeça este Mercedes de obter nota positiva no comportamento. Aliás, em nosso entender, esta é a versão que faz sentido. O único senão é o preço final, que nesta unidade, com os extras englobados, ascende aos 70 230 euros. Isto leva-nos a concluir que, apesar de custar menos que o seu antecessor, o Classe C continua a ser demasiado caro.
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