
No habitáculo, os estofos em pele são opção, mas os bancos desportivos com um apoio lateral mais evidenciado fazem parte do equipamento de série e são os principais responsáveis pela altura mais elevada da posição de condução. Ainda assim, o banco do condutor oferece regulações amplas e capazes de acompanhar o espírito de uma condução mais calma e relaxada ou de uma postura mais concentrada num traçado sinuoso, que requer uma maior concentração na condução. Os pedais em alumínio, as aplicações da consola central num tom cinzento e o fundo do painel de instrumentos em azul são também específicos da versão GT. A motorização 2.0 dCi conta com 150 cavalos e consegue levar o Mégane GT até aos 210 km/h. Medimos apenas 8,7 segundos na aceleração dos 0 aos 100 km/h e o primeiro quilómetro após o arranque pode ser cumprido em menos de trinta segundos. Tudo isto com médias de consumo que não passam dos 7,5 litros em circuito urbano, o mais exigente. A afinação da suspensão, em conjunto com as jantes de 17 polegadas e um melhoramento do «feeling» da direcção, fazem com que o Mégane GT tenha um bom desempenho nas estradas mais sinuosas, mas a escolha dos pneus devia comtemplar unidades mais desportivas, já que os fornecidos de série privilegiam o conforto. Ao mercado nacional, o Mégane GT só chegará no próximo mês de Abril, com um preço de 32 600 euros, no caso da carroçaria de três portas, mas também existirá com cinco portas. Os opcionais disponíveis e incluídos na unidade ensaiada são os estofos em pele e os faróis de Xénon, mas o equipamento de série desta versão já inclui elementos como o ar condicionado automático ou o computador de bordo.
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