A Subaru tem tradição mais que cimentada no mundo das quatro rodas motrizes e o Forester sempre foi conhecido pelas suas múltiplas qualidades no campo da versatilidade de utilização. Há quem o traje por «carrinha alta», por SUV, ou Crossover, mas todas estas dominações são prova das suas alargadas fronteiras enquanto automóvel. Para esta nova geração, o Forester surge ainda mais fortalecido. Se por fora não se poderá dizer que o restyling tenha sido muito bem sucedido (o novo desenho da dianteira «carimba-o», ainda mais, como um japonês nato), o destaque vai directo para o novo motor dois litros. A potência subiu dos anteriores 125 cv para uns bem mais eloquentes e vigorosos 158 cv. Um salto importante, mas que ainda acata um problema: o «feno» desses cavalos chama-se gasolina. Se na vertente desportiva tal factor traz benefícios, já no aspecto racional, consumos que facilmente ultrapassam os 14 litros aos 100 km não serão um encanto.
A já tradicional configuração de cilindros opostos (uma importante mais-valia técnica em matéria de equilíbrio de massas e de redução do centro de gravidade) mal se ouve numa utilização normal. A caixa pode ter relações longas, mas, aliada à força que o motor exibe nos baixos regimes, não levanta problemas. Numa exploração mais afincada, o dois litros volta a mostrar um vigor suplementar em torno das 6000 rpm, não temendo abordar as 7500 rpm de regime máximo. Não é preciso mais do que segunda para chegar aos 100 km/h em apenas 9,5 segundos e rapidamente se atinge a velocidade máxima anunciada. Muito confortável e robusto para o dia-a-dia, para além de oferecer muito espaço no banco traseiro, o Forester ainda viu as suspensões acertadas na taragem, pelo que o adornar está mais controlado. Pena a aderência dos Yokohama Geolandar não ser a melhor, mas já no fora de estrada, o Forester não teme romper por pisos de fraca aderência sempre com atitude dinâmica afincada, onde a motricidade garantida pelo sistema de tracção integral permanente tem uma importante palavra a dizer. O auto-nivelamento da suspensão traseira e a presença de redutoras são mais dois factores importantes na versatilidade de utilização.
A já tradicional configuração de cilindros opostos (uma importante mais-valia técnica em matéria de equilíbrio de massas e de redução do centro de gravidade) mal se ouve numa utilização normal. A caixa pode ter relações longas, mas, aliada à força que o motor exibe nos baixos regimes, não levanta problemas. Numa exploração mais afincada, o dois litros volta a mostrar um vigor suplementar em torno das 6000 rpm, não temendo abordar as 7500 rpm de regime máximo. Não é preciso mais do que segunda para chegar aos 100 km/h em apenas 9,5 segundos e rapidamente se atinge a velocidade máxima anunciada. Muito confortável e robusto para o dia-a-dia, para além de oferecer muito espaço no banco traseiro, o Forester ainda viu as suspensões acertadas na taragem, pelo que o adornar está mais controlado. Pena a aderência dos Yokohama Geolandar não ser a melhor, mas já no fora de estrada, o Forester não teme romper por pisos de fraca aderência sempre com atitude dinâmica afincada, onde a motricidade garantida pelo sistema de tracção integral permanente tem uma importante palavra a dizer. O auto-nivelamento da suspensão traseira e a presença de redutoras são mais dois factores importantes na versatilidade de utilização.
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