No Brasil, onde nasce, a Strada é protagonista e responsável por mais de 50% de quota de vendas na classe onde batalha. Em Portugal “vive” sozinha no estilo e por isso mesmo goza também de alguns adeptos. Agora, recebeu um elixir de juventude e, com a chegada do restyling, passou a beneficiar também do motor 1.3 M-Jet de 85 cv, feito à medida da fiscalidade portuguesa.
Apesar da fisionomia de pick-up, e face às demais congéneres, a Strada não tem qualquer pretensão em sair de estrada, até porque só as rodas da frente “puxam” e o que no fundo quer é: pisar sempre o asfalto, de preferência em cidade. A Strada é, na realidade, uma alternativa, aos comerciais “comuns”, para jovens que precisam de apenas dois lugares. Beneficia de isenção total do imposto automóvel e é, por exemplo, 1674 euros mais barata que um Grand Punto Van 1.3 M-Jet de 90 cv (até porque este paga 30% do imposto). Como vantagem oferece ainda um carisma exclusivo para quem pretenda levar facilmente a prancha de surf ou a bicicleta. Como desvantagem revela um interior menos evoluído. Apesar de agora ter recebido um painel redesenhado, nova instrumentação (que inclui computador de bordo) e novos revestimentos, a qualidade geral é fraca e contam-se várias arestas pelos plásticos, sendo também a montagem menos conseguida. Ainda assim, o interior é espaçoso e, atrás dos bancos, existe um espaço extra, com 30cm de comprimento, que é suficiente para levar alguns sacos de compras. O nível de conforto até surpreende apesar de ser conseguido à custa da taragem da suspensão excessivamente branda (um acerto tipicamente “brasileiro”) que compromete a dinâmica. O adornar quase ilude estarmos perante amortecedores já um pouco gastos, e os movimentos bruscos deixam a Strada sempre a recuperar lentamente, algo bamboleante. A travagem é também abaixo do exigível e a ampliar a falta de eficiência estão os pneus. É que, de origem, a Strada calça, nas pequenas jantes de 14”, pneus de Inverno. O motor, sem ser muito enérgico, não desilude mas padece de um pequeno fosso inicial, ainda que o recurso à “caixa de velocidades” o acabe por vencer. O apetite de gasóleo pela cidade é mais desregrado que o esperado (7,6 litros) mas de um modo geral também não atinge cifras aflitivas. É, de resto, pelo caos do percurso urbano que a Strada faz sentido. Comandos muito leves e óptima visibilidade em redor tornam-na numa boa, e acessível, parceira. A caixa de carga, que de origem (neste nível Adventure) tem uma cobertura, permite uns generosos 800 litros de volume e o valor de carga é de 685 kg. O portão traseiro suporta até um máximo de 300 kg de peso.
Apesar da fisionomia de pick-up, e face às demais congéneres, a Strada não tem qualquer pretensão em sair de estrada, até porque só as rodas da frente “puxam” e o que no fundo quer é: pisar sempre o asfalto, de preferência em cidade. A Strada é, na realidade, uma alternativa, aos comerciais “comuns”, para jovens que precisam de apenas dois lugares. Beneficia de isenção total do imposto automóvel e é, por exemplo, 1674 euros mais barata que um Grand Punto Van 1.3 M-Jet de 90 cv (até porque este paga 30% do imposto). Como vantagem oferece ainda um carisma exclusivo para quem pretenda levar facilmente a prancha de surf ou a bicicleta. Como desvantagem revela um interior menos evoluído. Apesar de agora ter recebido um painel redesenhado, nova instrumentação (que inclui computador de bordo) e novos revestimentos, a qualidade geral é fraca e contam-se várias arestas pelos plásticos, sendo também a montagem menos conseguida. Ainda assim, o interior é espaçoso e, atrás dos bancos, existe um espaço extra, com 30cm de comprimento, que é suficiente para levar alguns sacos de compras. O nível de conforto até surpreende apesar de ser conseguido à custa da taragem da suspensão excessivamente branda (um acerto tipicamente “brasileiro”) que compromete a dinâmica. O adornar quase ilude estarmos perante amortecedores já um pouco gastos, e os movimentos bruscos deixam a Strada sempre a recuperar lentamente, algo bamboleante. A travagem é também abaixo do exigível e a ampliar a falta de eficiência estão os pneus. É que, de origem, a Strada calça, nas pequenas jantes de 14”, pneus de Inverno. O motor, sem ser muito enérgico, não desilude mas padece de um pequeno fosso inicial, ainda que o recurso à “caixa de velocidades” o acabe por vencer. O apetite de gasóleo pela cidade é mais desregrado que o esperado (7,6 litros) mas de um modo geral também não atinge cifras aflitivas. É, de resto, pelo caos do percurso urbano que a Strada faz sentido. Comandos muito leves e óptima visibilidade em redor tornam-na numa boa, e acessível, parceira. A caixa de carga, que de origem (neste nível Adventure) tem uma cobertura, permite uns generosos 800 litros de volume e o valor de carga é de 685 kg. O portão traseiro suporta até um máximo de 300 kg de peso.
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