Em 1994 nascia o Toyota RAV4, apenas com motores a gasolina e só em 2001 o modelo nipónico recebeu motorizações Diesel. Hoje, chega a terceira geração do bem sucedido SUV compacto com as dimensões incrementadas face à geração anterior. A nova plataforma deixa o novo RAV4 mais comprido em 145 milímetros, coloca a distância entre eixos com mais 70 milímetros enquanto a largura sobe 80 milímetros. Para Portugal, o novo Toyota chega apenas com blocos a gasóleo, sendo este 2.2 D-4D com 136 cv o acesso à gama. Os novos traços mostram um RAV4 com um estilo mais robusto mas ao mesmo tempo mais dinâmico. Quando acedemos ao habitáculo, deparamos com um interior mais jovem e futurista face à geração anterior.
O desenho do tablier acompanha as linhas dinâmicas do exterior, mas é no novo painel de instrumentos que encontramos mais traços futuristas. O computador de bordo que surge no centro do painel de instrumentos também possui gráficos bem actuais o que ajuda na imagem atractiva da instrumentação. Nota-se a elevada robustez de construção a que a Toyota já nos habituou, mas alguns plásticos não se coadunam com esta elevada qualidade. O topo do tablier e a tampa de um compartimento que surge em frente ao lugar do passageiro dão mostras de alguma fragilidade dos plásticos. Felizmente, a tal solidez de montagem está bem patente, onde a rigidez torcional da nova plataforma (três vezes superior à anterior) se faz valer. Ainda no habitáculo, o novo RAV4 oferece melhor habitabilidade, essencialmente com mais largura face à anterior geração. Mas onde se nota uma enorme evolução é na capacidade da bagageira, que agora consegue engolir 586 litros de volume e possui um sistema de rebatimento dos bancos traseiros (easy flat system) prático e fácil de utilizar.
Já ao volante, encontramos uma boa posição de condução, embora o volante devesse ser ajustável numa maior amplitude vertical e as costas do banco abandonassem o esquema de regulação por patamares para ser mais fácil «acertar» com o ajuste certo. O motor 2.2 D-4D é silencioso ao ralenti, mas podia ser menos notório por volta das 2000 rpm, a faixa mais utilizada num bloco a gasóleo, tal como acontece logo depois, onde a tranquilidade volta a surgir. Logo nos primeiros metros nota-se uma suspensão de natureza firme, mas que não prejudica o conforto de rolamento. O novo esquema de suspensão traseira (duplos triângulos sobrepostos) contribui em muito para um padrão superior de conforto, mas o comportamento também melhorou bastante. A direcção é directa e precisa q.b. para este tipo de veículo e transmite bem as informações ao condutor, disfarçando na plenitude o facto de possuir uma assistência eléctrica. O controlo de estabilidade não pode ser desligado mas actua na dose4 certa quando queremos imprimir uma dinâmica mais ousada no novo RAV4. A tendência inicial, ligeiramente subviradora, é logo anulada, sem que o andamento seja demasiado «quebrado». Os 136 cv do 2.2 D-4D oferecem boas prestações com uma entrega de potência sempre suave, embora seja necessário espremer o acelerador com convicção para alcançar ritmos mais rápidos. A nova caixa de seis velocidades é suave a precisa na transição entre relações. Aproveita bem os 310 Nm de binário e as últimas relações são suficientemente longas para manter boas velocidades em auto-estrada.
O desenho do tablier acompanha as linhas dinâmicas do exterior, mas é no novo painel de instrumentos que encontramos mais traços futuristas. O computador de bordo que surge no centro do painel de instrumentos também possui gráficos bem actuais o que ajuda na imagem atractiva da instrumentação. Nota-se a elevada robustez de construção a que a Toyota já nos habituou, mas alguns plásticos não se coadunam com esta elevada qualidade. O topo do tablier e a tampa de um compartimento que surge em frente ao lugar do passageiro dão mostras de alguma fragilidade dos plásticos. Felizmente, a tal solidez de montagem está bem patente, onde a rigidez torcional da nova plataforma (três vezes superior à anterior) se faz valer. Ainda no habitáculo, o novo RAV4 oferece melhor habitabilidade, essencialmente com mais largura face à anterior geração. Mas onde se nota uma enorme evolução é na capacidade da bagageira, que agora consegue engolir 586 litros de volume e possui um sistema de rebatimento dos bancos traseiros (easy flat system) prático e fácil de utilizar.
Já ao volante, encontramos uma boa posição de condução, embora o volante devesse ser ajustável numa maior amplitude vertical e as costas do banco abandonassem o esquema de regulação por patamares para ser mais fácil «acertar» com o ajuste certo. O motor 2.2 D-4D é silencioso ao ralenti, mas podia ser menos notório por volta das 2000 rpm, a faixa mais utilizada num bloco a gasóleo, tal como acontece logo depois, onde a tranquilidade volta a surgir. Logo nos primeiros metros nota-se uma suspensão de natureza firme, mas que não prejudica o conforto de rolamento. O novo esquema de suspensão traseira (duplos triângulos sobrepostos) contribui em muito para um padrão superior de conforto, mas o comportamento também melhorou bastante. A direcção é directa e precisa q.b. para este tipo de veículo e transmite bem as informações ao condutor, disfarçando na plenitude o facto de possuir uma assistência eléctrica. O controlo de estabilidade não pode ser desligado mas actua na dose4 certa quando queremos imprimir uma dinâmica mais ousada no novo RAV4. A tendência inicial, ligeiramente subviradora, é logo anulada, sem que o andamento seja demasiado «quebrado». Os 136 cv do 2.2 D-4D oferecem boas prestações com uma entrega de potência sempre suave, embora seja necessário espremer o acelerador com convicção para alcançar ritmos mais rápidos. A nova caixa de seis velocidades é suave a precisa na transição entre relações. Aproveita bem os 310 Nm de binário e as últimas relações são suficientemente longas para manter boas velocidades em auto-estrada.
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