Desde o início que o pequeno Kia não se fez rogado em provar os seus argumentos. Uma qualidade de construção rigorosa e um interior amplo permitiram-lhe consumar um lugar ao sol. Havia, no entanto, um aspecto menos consensual: propulsores a gasolina preguiçosos e com tendência para o gasto. Agora o problema foi resolvido, com a introdução do novo motor Diesel de 1120 cc e 75 cv. O bloco, inteiramente novo, é o mais pequeno do mercado, exceptuando o de 800cc da smart, e promete ser também dos mais poupados, como ficou provado em cidade, onde é possível rodar em torno dos seis litros. Positiva é também a forma como os três cilindros são «camuflados», não havendo um ruído exagerado ou trepidações excessivas. Sem revelarem uma energia fora de série, os 75 cv garantem a agilidade até agora inexistente no Picanto, não o deixado ficar mal, mesmo com a lotação completa.
No interior, parece que estamos perante um utilitário. O espaço é apenas razoável, mas face à decoração jovial dos restantes citadinos o Picanto é o único em que os aposentos têm um desenho «normal». A montagem é robusta, sendo a única trepidação audível proveniente da gaveta do rádio. A posição de condução passou a dispor da regulação do volante em altura e a postura é boa. Neste Diesel, a assistência da direcção é eléctrica e o ângulo de viragem beneficia das três voltas do volante. Os bancos são firmes, mas o ajuste de suspensão compensa a curta distância entre eixos, impedindo que se sintam os remendos do asfalto. Quando o ritmo é menos calmo, o Picanto relembra a génese de citadino e impõe limites. De qualquer forma, oferece acção previsível e induz confiança, sendo sempre seguro e fácil de conduzir. Um argumento de peso é o facto da versão mais recheada, a EX, já trazer de série pequenos luxos como os quatro vidros eléctricos, ar condicionado, jantes em liga leve, alarme e fecho central com comando à distância. O valor pedido é, ainda assim, muito competitivo face ao segmento.
No interior, parece que estamos perante um utilitário. O espaço é apenas razoável, mas face à decoração jovial dos restantes citadinos o Picanto é o único em que os aposentos têm um desenho «normal». A montagem é robusta, sendo a única trepidação audível proveniente da gaveta do rádio. A posição de condução passou a dispor da regulação do volante em altura e a postura é boa. Neste Diesel, a assistência da direcção é eléctrica e o ângulo de viragem beneficia das três voltas do volante. Os bancos são firmes, mas o ajuste de suspensão compensa a curta distância entre eixos, impedindo que se sintam os remendos do asfalto. Quando o ritmo é menos calmo, o Picanto relembra a génese de citadino e impõe limites. De qualquer forma, oferece acção previsível e induz confiança, sendo sempre seguro e fácil de conduzir. Um argumento de peso é o facto da versão mais recheada, a EX, já trazer de série pequenos luxos como os quatro vidros eléctricos, ar condicionado, jantes em liga leve, alarme e fecho central com comando à distância. O valor pedido é, ainda assim, muito competitivo face ao segmento.
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