Hoje trazemos-lhe a versão base da gama Astra TwinTop, apoiada no bloco a gasolina 1.6 com 105cv. É a proposta mais acessível mas não é muito barata. Apesar de existir apenas associada a um razoável nível de equipamento, tem como mote de partida 31 920 euros, o que tendo em conta os 30 267 em que orça o Mégane Cabrio 1.5 dCi de 105cv deita por terra pretensões de sucesso, até porque, quando totalmente equipado, este concorrente a gasóleo é ligeiramente mais barato. Fazendo vista grossa ao preço, desvendamos um habitáculo bem construído e uma capota sólida, que rejeita ruídos aerodinâmicos. O espaço atrás é limitado mas nem é dos mais acanhados da classe. A capota abre em andamento até aos 30 km/h e leva 26 segundos a estar totalmente guardada na mala.
O motor apresenta-se como capacitado de puxar pelo Astra mas apenas em ritmo de passeio calmo. Este bloco está longe de ser um parceiro enérgico e quando confrontado com a mais de tonelada e meia deste Astra mostra-se exageradamente inibido. Em subidas mais íngremes fica muito embaraçado e por tão insuficiente implica que se vá passando sempre à faixa mais à direita. Em estrada, cada ultrapassagem implica cálculos redobrados e o desconsolo é ainda agravado por um apetite exagerado. Ou seja, a preguiça está sempre presente mas a sede também, sendo que se se optar por um ritmo sempre muito calmo é possível rondar uns esforçados nove litros de gasto. A perspectiva optimista dá-nos o consolo de que pelo menos nesta variante 1.6 o chassis já se revela capaz da demanda. Se em fechado o desempenho é razoável, quando aberto o Astra TwinTop não se acanha de torcer notoriamente, mas perante a passividade deste bloco o comportamento revela-se até capaz, dispensando do condutor esforços redobrados em corrigir a trajectória. Outra limitação impossível de esquecer está no nível de conforto reduzido. A suspensão, mesmo quando o modo Sport está desligado, é muito ríspida na forma como não «vê» as crateras do asfalto e por sua vez os bancos são exageradamente firmes.
O motor apresenta-se como capacitado de puxar pelo Astra mas apenas em ritmo de passeio calmo. Este bloco está longe de ser um parceiro enérgico e quando confrontado com a mais de tonelada e meia deste Astra mostra-se exageradamente inibido. Em subidas mais íngremes fica muito embaraçado e por tão insuficiente implica que se vá passando sempre à faixa mais à direita. Em estrada, cada ultrapassagem implica cálculos redobrados e o desconsolo é ainda agravado por um apetite exagerado. Ou seja, a preguiça está sempre presente mas a sede também, sendo que se se optar por um ritmo sempre muito calmo é possível rondar uns esforçados nove litros de gasto. A perspectiva optimista dá-nos o consolo de que pelo menos nesta variante 1.6 o chassis já se revela capaz da demanda. Se em fechado o desempenho é razoável, quando aberto o Astra TwinTop não se acanha de torcer notoriamente, mas perante a passividade deste bloco o comportamento revela-se até capaz, dispensando do condutor esforços redobrados em corrigir a trajectória. Outra limitação impossível de esquecer está no nível de conforto reduzido. A suspensão, mesmo quando o modo Sport está desligado, é muito ríspida na forma como não «vê» as crateras do asfalto e por sua vez os bancos são exageradamente firmes.
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