Com um ligeiríssimo acréscimo de 400 euros, chega ao Peugeot 1007 um novo motor de acesso à gama. O novo bloco a gasolina 1.4 16V com 90cv cumpre as normas Euro IV e vem substituir a anterior motorização 1.4 de 75cv. Disponível a partir de 18.410 euros, na versão Urban, esta nova variante de 16 válvulas vem garantir ao 1007 um fôlego que a «adormecida» versão de 75cv não oferecia. Apesar de desejar sempre atingir regimes mais elevados para respirar de forma desafogada, a verdade é que a força disponível em «baixas» também não desilude, escondendo de forma razoável o peso do conjunto. Os ganhos são notórios e o próprio comportamento dinâmico sai reforçado, sendo agora possível adoptar andamentos mais animados, especialmente em auto-estrada, onde a postura é mais convicta, não obstante a forte susceptibilidade ao vento. Por traçados sinuosos a tradição gaulesa é evidente e nem uma excessiva tendência subviradora serve para intimidar o «entusiasta», tal o rigor em curva.
O controlo de estabilidade, de série em toda a gama, só desliga abaixo dos 50 Km/h, mas apesar de estar «sempre» activo mostra-se permissivo. De qualquer forma, o mote do 1007 é propor uma elevada versatilidade citadina e em ambiente urbano o «pequeno elitista» dos quatro dígitos, impõe uma dose de charme irrefutável. A começar pelo seu ex-libris: as portas de correr «Sésame». Com abertura remota eléctrica, torna-se um hábito viciante poder ter um motorista imaginário a abrir-nos sempre a porta, acto induzido através do comando à distância, a uns bons metros do carro. Uma vez no interior, a lotação é para apenas quatro, mas o espaço é desafogado e amplo. Atrás, para além do óptimo acesso, os dois bancos deslizam de forma independente, permitindo à mala granjear mais algum espaço, já que os 178 litros oferecidos são quase simbólicos. Apesar do preço proibitivo da exclusividade, o 1007 é o único utilitário que já traz de série sete airbags e no nível Trendy, o ensaiado, oferece um rádio CD com seis altifalantes, e um volante que, apesar de não dispor dos comandos áudio, tem uma boa pega e é revestido em pele.
O controlo de estabilidade, de série em toda a gama, só desliga abaixo dos 50 Km/h, mas apesar de estar «sempre» activo mostra-se permissivo. De qualquer forma, o mote do 1007 é propor uma elevada versatilidade citadina e em ambiente urbano o «pequeno elitista» dos quatro dígitos, impõe uma dose de charme irrefutável. A começar pelo seu ex-libris: as portas de correr «Sésame». Com abertura remota eléctrica, torna-se um hábito viciante poder ter um motorista imaginário a abrir-nos sempre a porta, acto induzido através do comando à distância, a uns bons metros do carro. Uma vez no interior, a lotação é para apenas quatro, mas o espaço é desafogado e amplo. Atrás, para além do óptimo acesso, os dois bancos deslizam de forma independente, permitindo à mala granjear mais algum espaço, já que os 178 litros oferecidos são quase simbólicos. Apesar do preço proibitivo da exclusividade, o 1007 é o único utilitário que já traz de série sete airbags e no nível Trendy, o ensaiado, oferece um rádio CD com seis altifalantes, e um volante que, apesar de não dispor dos comandos áudio, tem uma boa pega e é revestido em pele.
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