É com o Note que a Nissan dá entrada na classe dos pequenos monovolumes, dando mostras de um maior empenho na diversificação da gama. E esta é uma estreia auspiciosa, porque o novo modelo consegue aquilo que muitos dos seus rivais se vêem aflitos por alcançar: o concílio da obrigatória competência no uso familiar com uma qualidade de condução que raras vezes se verifica em modelos do género. E porque a carteira também tem voto na matéria, os 17 400 euros da versão Acenta já dão acesso a uma aliciante lista de equipamento e ao 1.4 a gasolina de 88 cv, que nos mostra que os motores a gasolina ainda podem ser uma alternativa viável aos Diesel.
O estilo do Note é muito característico, com um arranjo dianteiro semelhante ao do SUV Murano, mas também deixa transparecer alguma familiaridade com Micra, o qual lhe cede um considerável número de componentes. Isso só se percebe quando lhe vemos a frente, com os topos salientes das ópticas a representarem um pequeno, mas bem conseguido, elemento de aproximação e, tal como no Micra, estão ali mesmo à vista de quem se senta ao volante. Curiosamente, outro modelo com o qual o Note está «geneticamente» relacionado é o Renault Modus, porque ambos derivam da plataforma que a aliança Renault-Nissan criou para os seus modelos utilitários. A diferença é que o Note acresce trinta centímetros ao comprimento total do monovolume francês, o que lhe permite oferecer, em simultâneo, aquilo que o Modus mais precisa: uma bagageira de volume razoável e um habitáculo bastante desafogado. A bordo, temos suficientes compartimentos de arrumação na frente, lá atrás já não é bem assim, e um enorme porta-luvas refrigerado à disposição. O desenho do tablier, a aparência dos materiais utilizados (na sua maioria, de modesta qualidade) e a convincente robustez geral são indícios óbvios da proximidade entre o Note e o Micra. Simplesmente, o monovolume é muito mais amplo e coloca os seus ocupantes num plano mais elevado face à estrada. A posição de condução alçada acaba mesmo por ser mais conveniente que a do Micra, embora haja que reduzir a inclinação do assento para evitar pressões incómodas no fundo das costas. Ar condicionado manual, leitor de CD e computador de bordo são dispositivos que marcam presença neste Note Acenta, mas a lista não se fica por aqui e há elementos que reforçam a componente tecnológica do novo Nissan. É o caso dos comandos áudio no volante, do acendimento automático dos faróis e do sensor de chuva, elementos estes que tornam a utilização do Note ainda mais fácil e descontraída. A segurança fica a cargo do ABS com assistência às travagens de emergência, dos quatro airbags e das fixações Isofix, uma lista que está longe de impressionar. Mas a Nissan propõe ainda o Pack Safe que, por 1300 euros, inclui o controlo de estabilidade, as cortinas insufláveis, os encostos de cabeça dianteiros activos e a chave inteligente «Key Less Go».
O estilo do Note é muito característico, com um arranjo dianteiro semelhante ao do SUV Murano, mas também deixa transparecer alguma familiaridade com Micra, o qual lhe cede um considerável número de componentes. Isso só se percebe quando lhe vemos a frente, com os topos salientes das ópticas a representarem um pequeno, mas bem conseguido, elemento de aproximação e, tal como no Micra, estão ali mesmo à vista de quem se senta ao volante. Curiosamente, outro modelo com o qual o Note está «geneticamente» relacionado é o Renault Modus, porque ambos derivam da plataforma que a aliança Renault-Nissan criou para os seus modelos utilitários. A diferença é que o Note acresce trinta centímetros ao comprimento total do monovolume francês, o que lhe permite oferecer, em simultâneo, aquilo que o Modus mais precisa: uma bagageira de volume razoável e um habitáculo bastante desafogado. A bordo, temos suficientes compartimentos de arrumação na frente, lá atrás já não é bem assim, e um enorme porta-luvas refrigerado à disposição. O desenho do tablier, a aparência dos materiais utilizados (na sua maioria, de modesta qualidade) e a convincente robustez geral são indícios óbvios da proximidade entre o Note e o Micra. Simplesmente, o monovolume é muito mais amplo e coloca os seus ocupantes num plano mais elevado face à estrada. A posição de condução alçada acaba mesmo por ser mais conveniente que a do Micra, embora haja que reduzir a inclinação do assento para evitar pressões incómodas no fundo das costas. Ar condicionado manual, leitor de CD e computador de bordo são dispositivos que marcam presença neste Note Acenta, mas a lista não se fica por aqui e há elementos que reforçam a componente tecnológica do novo Nissan. É o caso dos comandos áudio no volante, do acendimento automático dos faróis e do sensor de chuva, elementos estes que tornam a utilização do Note ainda mais fácil e descontraída. A segurança fica a cargo do ABS com assistência às travagens de emergência, dos quatro airbags e das fixações Isofix, uma lista que está longe de impressionar. Mas a Nissan propõe ainda o Pack Safe que, por 1300 euros, inclui o controlo de estabilidade, as cortinas insufláveis, os encostos de cabeça dianteiros activos e a chave inteligente «Key Less Go».
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